Finalmente troquei o velho Nokia de anos e anos e anos, daqueles que só fazem e recebem chamadas e mensagens, por um "smartphone".
Mas confesso: tenho medo de me tornar aquele tipo de pessoa que "saca" o pequeno apêndice cerebral do bolso a toda hora e a todo momento, para tudo e para nada... Ou deixar calados os amigos que estão à minha frente no café, porque estou trocando mensagens transatlânticas... Ou começar a tirar fotos do que vou comer, e até do que já comi.Por precaução, guardei o velho Nokia para o caso dos sintomas começarem a aparecer.
Ora, afinal, a vida é o que está acontecendo à nossa volta enquanto estamos olhando para o smartphone! Ou não.
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